Antes da cold calling 2.0, utilizava-se a tradicional cold call, na qual se ligava diretamente para alguém que você ainda não tinha tido nenhum tipo de contato e que não estava aguardando tal interação. Aaron Ross apresenta em seu livro “Receita Previsível” o novo formato da cold call, mas sem usar a cold call literalmente. Como assim?
Após alguns experimentos, Ross percebeu que era mais assertivo gerar leads qualificados – e até mesmo fechar mais negócios – primeiramente enviando um e-mail breve e direto ao executivo principal, solicitando um encaminhamento à pessoa ideal para conversar sobre o assunto em questão (serviço e/ou produto oferecido). Em seguida, liga-se diretamente para o tomador de decisão indicado, o qual já estará esperando pelo contato previamente combinado.
Em primeiro lugar, o primeiro passo é contratar ou escolher alguém da área de vendas da sua empresa para se dedicar totalmente à prospecção e qualificação, assumindo um cargo de SDR (Representante de Desenvolvimento de Vendas). Além disso, para um melhor resultado, é necessário separar a área de prospecção outbound da inbound.
Em relação a otimização de tempo e gerenciamento dos seus contatos, é indicado usar e explorar a tecnologia a seu favor, não utilizando apenas uma tabela de Excel, mas também algum CRM com workflows e automatizações, plataformas de e-mails, entre outros. Na cold calling 2.0, utiliza-se muito o e-mail, então as contas e contatos que irão prospectar precisam ter um endereço de e-mail e acompanhar rotineiramente a sua caixa de entrada. Após estas premissas, Aaron Ross detalha em seu livro quais são as funções dos SDRs na estratégia cold calling 2.0:
Nada mais nada menos que traçar o perfil dos leads que faz sentido para o seu tipo de produto e/ou serviço. Muitas empresas se equivocam nesse primeiro passo, entrando em contato com empresas das quais podem acabar prejudicando o caminho para o fechamento do negócio.
Com o ICP já definido, o segundo passo é construir uma lista com contas e contatos desses clientes, assim fechado uma base consistente e que faça sentido para a empresa.
Nesta etapa é o momento de entrar em contato via e-mail com as contas e contatos da sua base. Os e-mails devem ser breves, diretos e simples, com o objetivo de direcionar a pessoa correta para o follow-up, para então conversar com o tomador de decisão adequado.
Os SDRs não são vendedores e nem estão ali para somente marcar calls e reuniões. Eles apresentam uma solução, geram valor e constroem uma relação baseada em empatia, confiança e credibilidade com esses leads.
O último passo desta metodologia é o passar o “bastão”. E o que seria isso?
Passar o “bastão” é o momento em que o lead qualificado deixa de ser responsabilidade do SDR e passa a ser do responsável pelas vendas, o qual vai continuar o contato para fechar o negócio e obter um novo cliente para a empresa.
Conclui-se, portanto, que a cold calling 2.0 – se bem organizada e executada – é uma estratégia com resultados significativos e previsíveis. Para melhor aprofundamento e dicas, como já mencionado, é indicado o livro “Receita Previsível” do mestre de prospecção Aaron Ross.
Agora que você sabe o que é Cold Calling 2.0, não deixe de acompanhar tudo sobre prospecção e vendas B2B em nosso blog. A RP Trader é a maior empresa de terceirização de prospecção B2B do Brasil. Por isso preparamos toda semana conteúdo novo no nosso blog, para ajudar a sua empresa a vender mais e melhor, não deixe de conferir.
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Por, Beatriz Gouvea
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Equipe de redação da maior empresa de terceirização de prospecção B2B do Brasil